No coração da cidade, entre as ruas Mauá e General Osório, um grave problema de saúde pública e ambiental vem se agravando há mais de um ano: um esgoto a céu aberto. A situação, que parece esquecida pelas autoridades locais, tornou a passagem pelas calçadas um desafio para os pedestres, sem mencionar o insuportável mau cheiro que invade a área.
A presença constante de esgoto escorrendo livremente não apenas compromete a qualidade de vida dos moradores e comerciantes locais, mas também representa um sério risco à saúde pública, especialmente com o crescente número de casos de dengue no município. A água parada e as condições insalubres criam um ambiente propício para a proliferação do Aedes aegypti, mosquito transmissor dessa e de outras doenças.
Apesar de várias denúncias feitas por cidadãos preocupados, inclusive para esta jornalista, a falta de ação por parte do município e da vigilância sanitária é alarmante. A ausência de fiscalização e de medidas efetivas para resolver o problema sugere um descaso com a saúde e o bem-estar da população. É urgente que medidas sejam tomadas para sanar o vazamento de esgoto no centro da cidade. A situação atual não apenas deprecia a qualidade de vida na área afetada, mas também coloca em risco a saúde pública em um momento em que o município já enfrenta desafios significativos. A população exige e merece uma solução rápida e eficaz para este problema que já se estende por tempo demais.
Por Raquel Balin Corrêa
REVISTA VIRAL